tag:blogger.com,1999:blog-77741369778191447662024-02-19T02:10:46.564-03:00Conhecendo o Nordeste do BrasilConhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.comBlogger19125tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-12405135637297857152008-04-30T18:31:00.002-03:002008-12-09T08:53:42.153-02:00Atrativos Naturais<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg10WAFMnmGda0R1btvbYi6LxmhbewpIFNcSGvL2x-Q22I_oPb9P-mFBd4s2Ef6nDpKEJA843ptOMUywEXm2CPAFRmO8T7Zf4VAKNanMe2GTUYKuDiJKOwV_L0N826KUBcL4PLX477TXk8r/s1600-h/PRAIA.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195155634535650610" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg10WAFMnmGda0R1btvbYi6LxmhbewpIFNcSGvL2x-Q22I_oPb9P-mFBd4s2Ef6nDpKEJA843ptOMUywEXm2CPAFRmO8T7Zf4VAKNanMe2GTUYKuDiJKOwV_L0N826KUBcL4PLX477TXk8r/s320/PRAIA.bmp" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7C3N4bkE5vvnwKwEyytqUhagWp_Rvf67_GFhfwlbPBsiwcZaNL4jBS1yW5tn1rmTiq9es5l0OnWmTG7y461uPMaW8WITVlFON5wagZhK7cAi7_Tw4GEjfepHYYfVbpe1BTu16GVVVJyDy/s1600-h/lençois+maranhenses.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195154397585069346" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 273px; CURSOR: hand; HEIGHT: 191px" height="193" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7C3N4bkE5vvnwKwEyytqUhagWp_Rvf67_GFhfwlbPBsiwcZaNL4jBS1yW5tn1rmTiq9es5l0OnWmTG7y461uPMaW8WITVlFON5wagZhK7cAi7_Tw4GEjfepHYYfVbpe1BTu16GVVVJyDy/s320/len%C3%A7ois+maranhenses.bmp" width="261" border="0" /></a><br /><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /></div>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-73401089187937045002008-04-30T18:22:00.004-03:002008-12-09T08:53:42.711-02:00Arquitetura<div><br /></div><br /><div></div><br /><p></p><br /><p></p><br /><div><br /></div><br /><div></div><br /><div><br /></div><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNNn9ccMcXYDeVe1zVY2OtRo0SdUw3Hh_dCKqo9NPzg0URdQL3PMHWwXR6E03CQv25412R3jzpbtd2X8RvRpfMyfyVtreBgxZbvaVPppKf-mk-GrgKokHHySU5SSMeuVqnUM9AUx264czy/s1600-h/pelourinho.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195152671008216306" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 199px; CURSOR: hand; HEIGHT: 203px" height="204" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNNn9ccMcXYDeVe1zVY2OtRo0SdUw3Hh_dCKqo9NPzg0URdQL3PMHWwXR6E03CQv25412R3jzpbtd2X8RvRpfMyfyVtreBgxZbvaVPppKf-mk-GrgKokHHySU5SSMeuVqnUM9AUx264czy/s320/pelourinho.bmp" width="194" border="0" /></a><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195152396130309346" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" height="217" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiy0_iRzd-UTNkqxP7iW7ZlVu3hhPGL5e6Lou0cC30PnQXTasJpZ_ZrQhp98YZ4y5YQC4WwLvodOlZ2DWFyRUi4l46gW75ELSxNxYPRXvF1Klfd2tzS56ahDoHUglNM46src_GP4aM3_b02/s320/elevador+la.bmp" width="131" border="0" /><br /></div><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8hvrvyFyQ14NDE9vFTHJqfHGQsbbByL4boPmY4hAvXKhNQVOqzPjo-2g-H7xt9q9IxuyTahz8XRWW0Q7WQ1kz77dosP54dIDwQZF8JXridnkMQlaWVgAUvYJpYH8VC1qG7axFw3RUlUcN/s1600-h/pelourinho+na+pascoa.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195153757634942226" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 204px; CURSOR: hand; HEIGHT: 122px" height="122" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8hvrvyFyQ14NDE9vFTHJqfHGQsbbByL4boPmY4hAvXKhNQVOqzPjo-2g-H7xt9q9IxuyTahz8XRWW0Q7WQ1kz77dosP54dIDwQZF8JXridnkMQlaWVgAUvYJpYH8VC1qG7axFw3RUlUcN/s320/pelourinho+na+pascoa.bmp" width="216" border="0" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw88_89qWSrO_oXuJ0ZlF-VvIpGivuniH8zd8PXQ9Nu-XbYV_CHxFempKPgIeCfSJ2FnBSFyDzYlCBxSHoDydAGF-PB99tbqZWT3NGMlF7YuTVnhSE8dw5g1ZGOd9UYzqMKcd0t6T5trS4/s1600-h/salvador+-+bahia.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195153353908016386" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" height="184" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhw88_89qWSrO_oXuJ0ZlF-VvIpGivuniH8zd8PXQ9Nu-XbYV_CHxFempKPgIeCfSJ2FnBSFyDzYlCBxSHoDydAGF-PB99tbqZWT3NGMlF7YuTVnhSE8dw5g1ZGOd9UYzqMKcd0t6T5trS4/s320/salvador+-+bahia.bmp" width="204" border="0" /></a></div>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-49932039263997057672008-04-30T18:04:00.003-03:002008-12-09T08:53:42.824-02:00Artesanato<div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195150592244044994" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghPceIZbq9uiU-ZIhRXeXDV1RdM9XWoGbQWEwpr_kNI1_NFhlCe5CSgA3z1X3r5t_-6DZyVMG_G_vJkpI2MnpyGizyDDQW1lTH60gQTUcjC-wtvhBn9PTDNbf_mowcYCLTHzlt_5fVSl_c/s320/renda.bmp" border="0" /><span style="font-family:verdana;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>A Arte da Mulher Nordestina</strong></span></div><div> </div><div><br /><span style="font-family:verdana;font-size:78%;color:#3333ff;">No Nordeste, o artesanato de rendas não é encontrado somente no litoral, mas também no interior. As rendas ali produzidas são de três tipos: bilro, trabalhada com peças de madeira (bilros), alfinetes e espinhos de cactp; labirinto, em que o pano é desfiado, abrindo-se espaços onde se borda a renda (para blusas e vestidos e toalhas de mesa); e por fim o filé, trabalhado sobre uma trama de rede (para toalhas de mesa, colchas, cortinas). O artesanato rendeiro do Nordeste é inteiramente realizado por mulheres, em geral pobres, que moram em casebres nos arredores das cidades. A confecção da renda de bilro, por exemplo, é feita com bilros (fusos) numa almofada dura sobre a qual se fixa em papelão (pique), onde estão reproduzidos, em furinhos, os desenhos que orientam a rendeira, e no qual ela vai prendendo com alfinetes os fios que tece, para formar os desenhos tradicionais. Verdadeira atração turística, as rendeiras do Nordeste trabalham com grande rapidez, auxiliadas por pequenas peças de madeira, produzindo um ruído característico.</span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:78%;"><br /><span style="color:#3333ff;">Uma Indústria Artesanal<br />Para alguns, a renda nordestina tem perdido sua delicadeza devido à rapidez com que é feita atualmente. É que esse artesanato das mulheres e filhas de pescadores é fundamental para a economia dessas famílias pobres. As rendeiras trabalham depressa e simplificam as rendas, procurando uma colocação imediata para seus produtos. Geralmente as mulheres vendem suas rendas aos comerciantes, que lhes pagam um preço irrisório. Estes, por sua vez, revendem para os agentes do sul do país - onde se estabeleceram lojas especialmente dedicadas à venda das "rendas do norte" -, que as vendem a preços altíssimos. De certa maneira, todas as regiões rendeiras do Nordeste (Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco) acabaram se tornando grandes subsidiárias das rendas "do Ceará". Mas, de fato, o principal centro da produção de rendas do país continua sendo a cidade cearense de Aracati.</span></span></div>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-71400577789618063782008-04-30T13:50:00.002-03:002008-04-30T16:15:22.248-03:00Artesanato<span style="font-size:78%;"><span style="font-family:verdana;"></span><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:verdana;" >Existem três formas de artesanato: o folcórico (manifestação de cultura espontânea), erudito (resultante de um aprendizado dirigido) e popular (executado num contexto comercial e de consumo).</span><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:verdana;" >A característica principal do artesanato folclórico é a produção de um efeito físico, de sentido predominantemente utilitário. No seu domínio incluem-se objetos e artefatos de uso diversificado, executados manualmente por uma pessoa ou um pequeno grupo de pessoas. Esses objetos contêm em si marcas de uma cultura determinada e, deste modo, atestam a ligação do homem com o meio social em que vive.</span><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:verdana;" >Exemplos de artesanato com função lúdica são as peças em cerâmica de Caruaru (PE). A confecção dessas peças ocupa atualmente centenas de famílias de artesãos. São geralmente pintadas com tintas industrializadas e reproduzem cenas e tipos populares regionais.</span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /></span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-91414123890690036252008-04-30T13:44:00.002-03:002008-04-30T13:48:49.589-03:00Algumas receitas de comidas típicas do Nordeste<span style="font-size:78%;"><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-weight: bold;">Arroz Doce</span><br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">1 xícara de arroz; 1 lata de leite moça e canela em pó.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Lave o arroz e escorra bem. Leve ao fogo numa panela grande com 1 1/2 litro de água. Quando ferver, abaixe o fogo e cozinhe até que o arroz fique macio. Junte o leite condensado, misture bem e retire do fogo.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">* Querendo, sirva em tijelinhas individuais ou numa travessa. polvilhe o arroz doce com canela ou, para inovar, com uma calda à base de vinho tinto.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);"><span style="font-weight: bold;">Bolo de Fubá Cozido</span><br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Faça um mingau com duas xícaras (de chá) de fubá; 2 xícaras (de chá) de açúcar; 2 xícaras (de chá) de leite; 2 colheres (de sopa) cheias de manteiga; uma colher (de chá) de erva-doce; 4 cravos da Índia, uma rama de canela e uma pitada de sal.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de Fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Coloque todos os ingredientes numa panela, deixe cozinhar, mexendo sempre até ficar solto da panela. Deixe esfriar. Tome 4 ovos, bata as claras em neve, adicione as gemas batendo um pouco mais. Junte os ovos ao mingau já frio, adicione uma colher ( de sopa) bem cheia de fermento em pó dissolvido em uma xícara (de chá) de leite e um pires de queijo parmesão ralado. Leve ao forno quente em forma untada com manteiga. </span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Bolo de Massa de Mandioca</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">1 quilo de massa de mandioca lavada e seca; 100 gr de manteiga; 6 gemas; 4 claras em neve; 400 gr de açúcar; 1 copo de leite de coco; 1 copo de leite de vaca</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Misturar na ordem acima todos os ingredientes, colocar numa forma untada e levar ao forno quente.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir</span><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Broa de Milho Verde<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">10 espigas de milho verde; 1 litro de leite; açúcar a gosto; 1 pitada de sal; 4 colheres (sopa) de queijo parmesão; 4 colheres (sobremesa) de fermento em pó e 1 colher (sopa) de margarina ou manteiga. </span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Como Fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Lave as espigas e retire o milho do sabugo. Passe no liquidificador com um pouquinho de leite ou água. Acrescente o leite, o queijo ralado, o c6oco, o fermento, a margarina, o açúcar e o sal, misturando bem. Unte um tabuleiro com manteiga ou óleo e leve ao forno. Quando a mistura estiver coradinha ( o que leva cerca de 40 minutos), está pronta. A broa fica igual a um pudim bem consistente.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Cocada<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">700 g de açúcar; 1 copo de água e 2 cocos ralados. </span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Como Fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Leve o açúcar e a água ao fogo. Quando estiver em ponto de fio coloque o coco ralado. Tire do fogo colocando pequenas porções em forminhas de papel ou no mármore untado, deixando esfriar e depois corte em pequenos quadrados.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Mungunzá<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">250g de milho branco para canjica; 1 litro de leite; 1 e ½ xícara de chá de açúcar; 1 xícara de chá de coco fresco ralado; canela em pó ou em pau, a gosto.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de preparo:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Deixe o milho de molho na água por um mínimo de três horas, ou deixe por uma noite. Leve ao fogo em uma panela de pressão, com um litro de água, e cozinhe por 30 minutos. Deixe sair a pressão naturalmente. Se o milho já estiver macio, junte o leite, o açúcar e o amendoim, cozinhando por mais 30 minutos com a</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">panela sem a tampa. Servir quente, morna ou gelada. Se gostar, polvilhe com canela em pó. Existe uma variação que substitui o coco ralado por amendoim torrado e moído de forma grosseira. Espécie de mingau com milho branco, leite, açúcar e coco ralado. Também é popular e jocosamente chamado de chá-de-burro. Nos estados do sul, é chamada de canjica de milho branco ou apenas de canjica.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir</span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Pudim de Macaxeira<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">500 gramas de macaxeira cozida em água e sal; 3 ovos inteiros; 2 copos de leite de coco; 2 copos de açúcar; 1 colher de sopa rasa de maizena; 1 colher de sopa rasa de manteiga; 1 pitada de sal</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Depois da macaxeira cozida ,ponha todos os ingredientes no liquidificador e despeje numa forma para pudim, untada com manteiga e leve ao forno quente até dourar.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Tapioca<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Goma de tapioca; Fatias bem finas de queijo coalho; Coco fresco ralado; Manteiga de garrafa.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de Preparo:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Passe a goma pela peneira. Esquente bem uma frigideira e, sem untar, coloque uma porção da goma (o suficiente para cobrir com uma camada bem fina o fundo da panela). Coloque algumas fatias de queijo, uma porção de coco ralado e um pouco de manteiga. O fogo deve estar bem brando para a massa não queimar. Quando o recheio esquentar e o queijo começar a derreter, dobre a massa ao meio, apertando as bordas com uma colher para fechar a tapioca. Pronto. Para fazer outra, limpe bem a frigideira com um pano seco e esquente-a novamente. Só aí, coloque outra porção de goma.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Bolo de Batata Doce<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">1 quilo de batata doce cozidas e amassadas; 3 xícaras de açúcar refinado; 4 gemas; leite puro de 1 coco; 120 g de manteiga; 100 g de castanhas torradas e moídas; 1 xícara de farinha de trigo; 1 colher de chá de fermento; 2 claras em neve.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Junte a batata com todos os ingredientes. Se ficar pesado, junte um pouco de leite de vaca. Bata bem e coloque, por último, as claras em neve. Forno quente em forma untada.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Bolo de Macaxeira<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">1 quilo e meio de macaxeira crua ralada ,espremida e peneirada (peneira grossa); 2 copos de açúcar; 1 copo de leite de coco; 1 coco raspado; 4 ovos inteiros; 100 gr de manteiga</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Misturar pela ordem todos os ingredientes, colocar numa forma untada e levar ao forno quente até dourar.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Bolo de Milho<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">1 1/2 copo de flocos de milho, 2 1/2 copos de açúcar, 3 copos de leite, 1/2 copo de farinha de trigo, 1 1/2 copo de leite de coco, 6 ovos, 1 xícara de queijo parmesão ralado, 1 colher de sopa de erva doce, 1/2 colher de sopa de cravo-da-índia, 1 colher de sopa de fermento e 1 colher de chá de sal.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de Fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Peneire os flocos de milho. Junte o leite, o açúcar e o sal. Leve ao fogo até engrossar e deixe a mistura reservada. Prepare um chá com a erva doce e o cravo. Enquanto o chá esfria, bata os ovos. Junte a farinha e o leite de coco. Acrescente o queijo, o fermento e o chá. Despeje tudo aos poucos na massa do milho. Levar ao forno por meia hora em fôrma untada e polvilhada.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Canjica<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">2 xícaras de chá de milho p/ canjica Leite 2 xícaras de chá de açúcar Canela em pedaços Cravos-da-Índia Canela em pó.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Na véspera, coloque o milho de molho numa tigela com água. No dia seguinte, escorra o milho, passe-o para uma panela de pressão, cubra com água e leve ao fogo. Deixe esfriar até poder abrir a panela, verifique se o milho já está macio. Se não estiver, cozinhe mais um pouco. Depois, junte leite suficiente para cobrir todo o milho. Coloque o açúcar, pedaços de canela e cravos-da-índia a gosto e cozinhe em fogo mínimo, mexendo de vez em quando com a colher de pau até obter um caldo grosso e saboroso. Deixe esfriar e passe para uma compoteira. Na hora de servir, polvilhe a canela em pó.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Cuscuz de Milho<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">250 g de flocos de milho; 1 coco raspado; sal a gosto; água. </span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Com a água salgada, umedeça os flocos de milho, misture bem e leve a cozinhar no cuscuzeiro ou faça o seguinte: ponha uma chaleira no fogo com água para ferver; em um pires, coloque a massa formando montes; cubra com um guardanapo úmido, amarre atrás do pires e tampe, com o mesmo a boca da chaleira. Com 10 a 15 minutos, está cozido o cuscuz. Deixe esfriar e ensope com leite de coco açucarado e com um pouquinho de sal, levando-o ao fogo ligeiramente, mexendo sempre até ferver.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Bolo de Fubá<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">4 ovos Leite 1 xícara de chá de óleo 2 xícaras de chá e açúcar 1 copo de leite fervente 1 xícara de chá de fubá 1 colher de sopa de fermento em pó Canela em pó </span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de Fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Pré-aqueça o forno. Quebre os ovos na tigela da batedeira e adicione o óleo e o açúcar. Bata até misturar tudo muito bem. Junte o leite fervente e torne a bater. Adicione a farinha, o fubá e o fermento aos poucos batendo sempre. Despeje numa assadeira untada com óleo e leve ao forno quente para assar até que ao enfiar um palito na massa este saia seco. Tire do forno e polvilhe com uma mistura de açúcar e canela em partes iguais. </span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Dica:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Após a adição do leite fervente, o bolo deve ser batido rapidamente e levado ao forno já quente em seguida. Assim ficará macio e levemente úmido.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Pamonha<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">5 espigas de milho verde grandes 1/2 xícara de chá de leite 1 colher de sopa de manteiga 1 xícara de chá de açúcar.</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Descasque as espigas(reserve as palhas), eliminando os fios. Usando uma faca afiada, corte os grãos de milho bem rente ao sabugo. Coloque-os no copo do liquidificador e bata até obter um creme e reserve. Aqueça o leite junto com a manteiga e o açúcar até que a manteiga derreta. Apague o fogo e deixe esfriar. Enquanto isso, escolha as palhas maiores, dobre-as e costure as laterais, fazendo saquinhos. Adicione o creme, mexa bem e distribua o creme obtido entre os saquinhos. Feche-os bem, amarrando com tiras de palha. Coloque os saquinhos numa panela com água e cozinhe até que a pamonha esteja firme e a palha amarelada. Sirva-as quente ou frias.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir </span><br /><br /><br /><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Pé-de-Moleque<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">1 xícara de chá de glicose de milho 2 xícaras de chá de açúcar 300 g de amendoim cru, Sem casca 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio para untar. </span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de Fazer: </span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Misture a glicose de milho, o açúcar, o amendoim 4 colheres de água e leve ao fogo para cozinhar. Deixe ferver, mexendo com uma colher de pau por uns 25 minutos ou até que o amendoim comece a estalar. Mantenha no fogo por mais 3 minutos. Adicione o bicarbonato sem parar de mexer. Tire do fogo e continue batendo mais um pouco com a colher. Despeje numa, superfície de mármore untada e deixe esfriar. Corte os pés-de-moleque em quadradinhos ou losangos e arrume-os numa travessa. </span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Dica:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Para cortar pés-de-moleque mais uniformes, risque o doce com a ponta da faca enquanto ele ainda está mole. Depois é só cortar nas linhas.</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Subir</span><br /><br /><br /><br /></span><span style="font-size:78%;"><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;">Bolo de Milho Verde<br /><br /></span><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Ingredientes:</span><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">6 espigas de milho verde; 2 xícaras (de chá) de leite; 2 colheres (de sopa) de margarina derretida; 2 xícaras (de chá) de açúcar; quatro ovos; uma colher (de café) de canela em pó; uma colher (de sobremesa) de fermento em pó</span><br /><br /><span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);">Modo de fazer:</span><br /><span style="font-family: verdana;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Retire os grãos de milho verde com uma faca afiada, cortando-os rente ao sabugo. Coloque no liquidificador o milho e o leite e bata muito bem. Junte os ovos, o açúcar, a canela e a margarina, batendo até ficar uma mistura homogênea. Finalmente acrescente o fermento. Unte muito bem uma assadeira com margarina. Leve ao forno por aproximadamente 40 minutos. Deixe esfriar e corte em quadrinhos. Leva de duas a três horas para esfriar.</span> </span><br /></span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-55554755181132321552008-04-30T13:39:00.001-03:002008-04-30T13:43:05.984-03:00<span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" ><br /></span> <table style="color: rgb(51, 51, 255);" class="credito" align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="160"> <tbody><tr> <td width="150"> <p align="justify"><span style=";font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" > <img src="http://www.nordesteweb.com/imagens/ne_junino_quadrilha.jpg" border="0" height="100" width="150" /><br /> Foto: Arquivo/D</span></p></td> <td width="10"> <br /></td> </tr> </tbody></table> <p style="color: rgb(51, 51, 255);" align="justify"><span style="color: rgb(51, 51, 255); font-family: verdana;font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" ><strong>Quadrilha</strong></span><span style="color: rgb(51, 51, 255); font-family: verdana;font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" ><br /> <br /> </span><span style="color: rgb(51, 51, 255); font-family: verdana;font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" >De origem francesa, a quadrilha era uma dança típica que celebrava os casamentos da aristocracia européia. Dançada em pares, já era praticada no Brasil desde 1820 e foi se popularizando desde então. Os tecidos finos da nobreza francesa deram lugar à chita, tecido mais barato e acessível, e o casamento nobre foi adaptado a uma encenação.<br /> <br /> O enredo da união caipira é geralmente o mesmo: a noiva, que geralmente está grávida, é obrigada a casar pelos pais e o noivo recusa, sendo preciso a intervenção da polícia para que o caso se resolva. A quadrilha, como era no começo do século XIX, é realizada como comemoração do casório.<br /> <br /> A mudança dos passos é anunciada por um locutor ao som do forró. Existem, hoje, as chamadas quadrilhas estilizadas com passos marcados e coreografias ensaiadas (que mais parecem aulas de ginástica aeróbica) e criadas exclusivamente para uma determinada música.<br /> <br /> <br /> </span><span style="color: rgb(51, 51, 255); font-family: verdana;font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" > <strong>Forró</strong></span><span style="color: rgb(51, 51, 255); font-family: verdana;font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" ><br /> <br /> Existem duas atribuições para a origem do nome forró. Uma delas é que corresponda etimologicamente ao termo forrobodó, que - na linguagem do caipira brasileiro - quer dizer festança ou baile popular onde há grande animação, fartura de comida e bebida e muita descontração. A outra é ao termo inglês for all (para todos), usado para designar festas feitas nas bases americanas no Nordeste, na época da Segunda Guerra Mundial, e que eram abertas ao público, ou seja, “for all” e a pronúncia local transformou a expressão em forró. A música é tocada à base da sanfona, da zabumba e do triângulo, conhecida como arrasta-pé ou pé-de-serra, sendo esta última considerada a versão mais autêntica. O ritmo sofreu algumas variações e atualmente alguns músicos incorporaram o baixo, a guitarra e a bateria às suas melodias.<br /> <br /> <br /> </span><span style="color: rgb(51, 51, 255); font-family: verdana;font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" > <strong>Baião</strong></span><span style=";font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;" ><span style="font-family: verdana;font-size:78%;" ><br /><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> Acredita-se que a palavra baião tenha surgido de bailão, fazendo alusão a "baile grande". Esta dança popular do século XIX permite a improvisação, sendo mais rápido do que o xote que a torna mais viva.</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> A habilidade nos pés é maior, exigindo movimentos mais velozes do corpo. Os passos são acompanhados por palmas, estalos de dedos e "umbigadas". A marcação da dança segue a musicalidade d</span></span> os cocos e da sanfona.</span></p>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-15309158651513987542008-04-30T13:36:00.001-03:002008-04-30T13:37:34.150-03:00Manifestações Folclóricas_Danças e Festas<span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" > <b>Conheça mais sobre os anfitriões das festas:</b></span> <table style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);" class="credito" align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="160"> <tbody><tr> <td width="150"> <p align="justify"><span style="font-size:78%;"> <img src="http://www.nordesteweb.com/imagens/ne_junino_st_antonio.jpg" border="0" height="100" width="150" /><br /> Foto: Reprodução</span></p></td> <td width="10"> <p align="justify"><span style="font-size:78%;"> </span></p></td> </tr> </tbody></table> <p style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);" align="justify"><span style="font-size:78%;"><strong>Santo Antônio (13 de junho)</strong></span><span style="font-size:78%;"><br /> <br /> </span><span style="font-size:78%;">Além de casamenteiro, Santo Antônio é invocado para achar coisas perdidas. É uma prática comum, no dia em sua homenagem, os jovens fazerem simpatias e "adivinhações" para conquistar alguém ou descobrir quando irá se casar.</span></p> <p style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);" align="justify"><span style="font-size:78%;">O padroeiro dos namorados era português, de uma família tradicional de Lisboa e foi ordenado sacerdote aos 23 anos. Seu nome verdadeiro era Fernando de Bulhões e se tornou Antônio quando ingressou na Ordem de São Francisco de Assis. Começou a fazer os primeiros milagres na África, onde foi pregar o evangelho. Morreu em Pádua, na Itália, em 13 de junho de 1231.<br /> <br /> Essa é a razão da escolha do dia em sua homenagem. O local de sua morte tornou-se seu sobrenome, ficando então conhecido como Santo Antônio de Pádua.</span><span style="font-size:78%;"><br /> </span></p> <table style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);" class="credito" align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="160"> <tbody><tr> <td width="150"> <p align="justify"><span style="font-size:78%;"> <img src="http://www.nordesteweb.com/imagens/ne_junino_s_joao.jpg" border="0" height="100" width="150" /><br /> Foto: Reprodução</span></p></td> <td width="10"> <p align="justify"><span style="font-size:78%;"> </span></p></td> </tr> </tbody></table> <p style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);" align="justify"><span style="font-size:78%;"><strong>São João (24 de junho)</strong></span><span style="font-size:78%;"><br /> <br /> </span><span style="font-size:78%;">Vários costumes juninos representam atos em homenagem a São João. A fogueira, por exemplo, lembra o anúncio do nascimento de João Batista, filho de Isabel e primo de Jesus, à Virgem Maria. Como era noite e Isabel morava em uma colina, esta foi a forma encontrada para o aviso.</span></p> <p style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);" align="justify"><span style="font-size:78%;">Por este motivo, nas noites de junho são montadas fogueiras como forma de celebração. Para a Igreja Católica, o acontecimento significa algo mais, o de preparar a vinda de Jesus. No sertão, o batismo de João também é lembrado com banhos à meia-noite no rio mais próximo. <br /> </span></p> <table style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);" class="credito" align="left" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" width="160"> <tbody><tr> <td width="150"> <p align="justify"><span style="font-size:78%;"> <img src="http://www.nordesteweb.com/imagens/ne_junino_s_pedro.jpg" border="0" height="100" width="150" /><br /> Foto: Reprodução</span></p></td> <td width="10"> <p align="justify"><span style="font-size:78%;"> </span></p></td> </tr> </tbody></table> <p style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);" align="justify"><span style="font-size:78%;"><strong>São Pedro (29 de junho)</strong></span><span style="font-size:78%;"><br /> </span><span style="font-size:78%;"> <br /> </span><span style="font-size:78%;"> Este pescador tornou-se apóstolo e acompanhou todos os atos da vida de Jesus. O trabalho exercido antes de seguir o messias fez com que fosse considerado o santo dos pescadores. Ele é "O porteiro do céu".</span></p> <span style="font-family: verdana; color: rgb(51, 51, 255);font-family:Trebuchet MS;font-size:78%;" >A tradição popular interpreta uma passagem bíblica, em que Jesus Cristo diz: "Eu te darei a chave do reino dos céus. A quem abrires será aberta. A quem fechares será fechada".<br /> <br /> Assim como Santo Antônio, o dia em sua homenagem é o mesmo de sua morte, que aconteceu em Roma, em 64 d.C. Acredita-se que tenha sido viúvo, um dos motivos para a devoção das viúvas ao santo. Também é costume acender fogueiras e realizar procissões em sua homenagem no dia 29 de junho.<br /> Ritmos e danças típicas das festas juninas</span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-41869980698616504252008-04-30T13:28:00.005-03:002008-12-09T08:53:43.126-02:00Manifestações Folclóricas_Danças e Festas<div style="TEXT-ALIGN: left"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaLkoqv6BQOtXKfPP0DE8bxctkqCnAt06zsSF_w-gSXC2m_dP2oz-RVv494pkhQnHL5_uBx23dSDv6IJNJiUzGWu4Ky0eBzULBYfzbSWtn-o6EsUlHFstXh4M2zJGXqx7afYIWrQTPy3iU/s1600-h/img2_festa+junina.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195077341576811682" style="FLOAT: left; MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; CURSOR: pointer" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaLkoqv6BQOtXKfPP0DE8bxctkqCnAt06zsSF_w-gSXC2m_dP2oz-RVv494pkhQnHL5_uBx23dSDv6IJNJiUzGWu4Ky0eBzULBYfzbSWtn-o6EsUlHFstXh4M2zJGXqx7afYIWrQTPy3iU/s320/img2_festa+junina.jpg" border="0" /></a><span style="font-family:verdana;"><span style="FONT-WEIGHT: bold; COLOR: rgb(51,51,255)font-size:78%;" ><span class="titulo">As festas juninas tiveram origem no Egito Antigo</span></span> </span></div><br /><p style="COLOR: rgb(51,51,255); TEXT-ALIGN: leftfont-family:verdana;" ><span style="font-family:verdana;font-size:78%;">As festas juninas são muito antigas, anteriores inclusive ao cristianismo e - conseqüentemente - à Igreja Católica. Suas origens estão no Egito Antigo, onde nesta época era celebrado o início da colheita, cultuando os deuses do sol e da fertilidade.<br /><br />Com o domínio do Império Romano sobre os egípcios, essa tradição foi espalhada pelo continente europeu, principalmente na Espanha e em Portugal. Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Ocidente, a festa mudou para homenagear o nascimento de São João Batista, que foi quem batizou Jesus.</span></p><br /><div style="TEXT-ALIGN: left"><span style="font-family:verdana;"><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-size:78%;" >Por ser colônia portuguesa, o Brasil herdou o costume, principalmente no Nordeste, em que os festejos coincidem com a colheita de milho. A data passou a parte do calendário católico, seguindo o exemplo de outras comemorações de dias santos, como o nascimento de Cristo (Natal) e sua morte (Páscoa).</span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-size:78%;" ></span><br /><span style="COLOR: rgb(51,51,255);font-size:78%;" >As chamadas festas juninas reúnem as homenagens aos principais santos reverenciados no mês de junho: Santo Antônio, São João e São Pedro. A época é marcada por brincadeiras, comidas típicas, dança e muita superstição, presentes nas simpatias juninas. É a hora de se vestir de caipira e aproveitar esta festa que é um misto de profana e religiosa<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO9F3n75npqctP5s4eMLIXu4c_vqfi1-5-wdp9SAwYh8nHidrhrHEic2rvpTo-MHVIJMAI-HzPXRiCJr6Di17xhH6EC5HknAYKZzlCjWjVGZ6VfrL5kA94Jj34QhZ-YlXXX6wFgbdbDKMJ/s1600-h/BRAHMA+_SÃO+JOÃO.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195157472781653314" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjO9F3n75npqctP5s4eMLIXu4c_vqfi1-5-wdp9SAwYh8nHidrhrHEic2rvpTo-MHVIJMAI-HzPXRiCJr6Di17xhH6EC5HknAYKZzlCjWjVGZ6VfrL5kA94Jj34QhZ-YlXXX6wFgbdbDKMJ/s320/BRAHMA+_S%C3%83O+JO%C3%83O.bmp" border="0" /></a></span></span></div><div style="TEXT-ALIGN: left"><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;color:#3333ff;"></span> </div><div style="TEXT-ALIGN: left"><span style="font-family:Verdana;font-size:78%;color:#3333ff;"></span> </div><div style="TEXT-ALIGN: left"> </div>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-16335571140814017832008-04-30T13:19:00.002-03:002008-12-09T08:53:43.273-02:00Manifestações Folclóricas_Danças e Festas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrDiq8Sfg5F5u1d9KG7hI3z3dLs0MS1pPVcDm-z4euPIdYCUD5Lgr0YtJOaI1SLSMnu04Y9jdZauyI0FXO-bHgkro51Il0wR9O7areFNiXO0L9zOBU-bwNKi2P7r2nhtmMVBnTkBaavwi7/s1600-h/cavalhada6.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrDiq8Sfg5F5u1d9KG7hI3z3dLs0MS1pPVcDm-z4euPIdYCUD5Lgr0YtJOaI1SLSMnu04Y9jdZauyI0FXO-bHgkro51Il0wR9O7areFNiXO0L9zOBU-bwNKi2P7r2nhtmMVBnTkBaavwi7/s320/cavalhada6.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195075013704537234" border="0" /></a><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:78%;" ><span style="font-family:verdana;"><span style="font-weight: bold;">Cavalhada</span><br /></span><span style="font-family:verdana;">Síntese: Encenação dramática cujo objetivo era motivar os exércitos cristãos que lutavam nas Cruzadas. Duelo entre cristãos e mouros.</span> <span style="font-family:verdana;">Em 1584 o folguedo começou a ser encenado no Brasil. O padre Fernão Cardim descreveu um casamento no sertão de Pernambuco em que ocorreram "jogos de argolinha". Tal jogo é um dos momentos básicos das cavalhadas, quando os cavaleiros disputam com lanças argolinhas que ficam presas em traves e, depois, as oferecem a uma pessoa estimada na platéia. O grande momento da festa, contudo, é o duelo. Num grande campo de batalha, 12 cavaleiros vestidos de azul - a cor que representa o cristianismo - postam-se do lado do sol poente e enfrentam 12 cavaleiros mouros vestidos de vermelho, que ficam encastelados no lado do sol nascente.O evento incorporou-se ao folclore nordestino pela literatura de cordel e pelas canções dos repentistas. No sertão pernambucano, onde apareceu pela primeira vez, as cavalhadas ganharam uma interessante versão na cidade de São José do Belmonte. Por volta de 1830, depois de sonhar com dom Sebastião, rei português que sumiu na África no século 16, o sertanejo João Antônio dos Santos fundou um movimento messiânico que culminou na morte de 80 pessoas. A tragédia foi usada pelo escritor Ariano Suassuna para compor o Romance d'a Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta, em que relata as cavalhadas que admirava na cidade de sua infância, Taperoá, na Paraíba. Inspirados na obra, moradores de Belmonte fundaram uma associação cultural que organiza a festa local.</span></span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-83081719944929289232008-04-30T13:14:00.003-03:002008-12-09T08:53:43.427-02:00Manifestações Folclóricas_Danças e Festas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKJOztkDEcPqmRcF03fcEFJMMJiSCWsyNdgiz02QqKxT4BAt59YNIXe7qfMLPSaEUVxLSekxNY6V3Owd9E99E5qnJHby7xaNtMFLf-VfsbBMqfDTM81LnNGAfPP-Af9OLcC8qRUQgBRb77/s1600-h/frevo-pernambucano1.gif"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKJOztkDEcPqmRcF03fcEFJMMJiSCWsyNdgiz02QqKxT4BAt59YNIXe7qfMLPSaEUVxLSekxNY6V3Owd9E99E5qnJHby7xaNtMFLf-VfsbBMqfDTM81LnNGAfPP-Af9OLcC8qRUQgBRb77/s320/frevo-pernambucano1.gif" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195073342962259074" border="0" /></a><span style="font-size:78%;"><span style="color: rgb(51, 51, 255); font-weight: bold;font-family:verdana;" >Frevo</span> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:verdana;" ><br /><br />Dança e música de ritmo agitado, cujos participantes vestidos com fantasias típicas e agitando no ar pequenos guarda-chuvas coloridos executam coreografia individual, singularizada por ágil movimento de pernas, que se dobram e estiram freneticamente. </span> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:verdana;" >Bastante conhecido em todo o Brasil, o frevo é um grande representante do folclore pernambucano. Há os que acham que a palavra frevo vem de fervo (fervura), o que é bastante aceitável diante dos seus passos agitados que lembram o jogo da capoeira e exigem dos passistas prodígios de equilíbrio, para o que participa o uso do guarda-chuva. </span> <span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:verdana;" >É uma dança bonita, de ritmo rápido e animado, peculiarmente popular, pois o povo participa espontaneamente, unindo-se à banda frenética. Tradicionalmente, apenas as bandas devem executar o frevo. Contudo, há frevos que possuem letra, algumas bastante originais e sugestivas.</span> </span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-25363569131295816122008-04-30T13:11:00.002-03:002008-12-09T08:53:43.799-02:00Manifestações Folclóricas_Danças e Festas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioeC24wu0qc0CvpLBTccJP8VfCRBbEpkpY46wWGCGRyTUNYcHNar9G6kjT6tJH5rb5AUdUuLuVHByfg5xlOUsXiKk5cnEYi8rsd5WClueOagtQgLtqbCWiCiW7v-YRVMIMa8KiilEiLFI1/s1600-h/Figura1.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioeC24wu0qc0CvpLBTccJP8VfCRBbEpkpY46wWGCGRyTUNYcHNar9G6kjT6tJH5rb5AUdUuLuVHByfg5xlOUsXiKk5cnEYi8rsd5WClueOagtQgLtqbCWiCiW7v-YRVMIMa8KiilEiLFI1/s320/Figura1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195072106011677810" border="0" /></a><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:78%;" ><span style="font-weight: bold;font-family:verdana;" >Reisado</span><span style="font-weight: bold;"> </span><span style="font-family:verdana;"><br />Síntese: Festa popular que se realiza no dia de Reis.<br /><br /></span><span style="font-family:verdana;">Folguedo que se destaca pelas luxuosas vestimentas dos participantes, principalmente pelos chapéus, confeccionados artisticamente e que representam, entre outros motivos, a tiara papal e a fachada de igrejas. Outra característica deste folguedo é o uso de espelhos pelos figurantes, com a intenção de refletir os maus pensamentos e o mau-olhado. </span> <span style="font-family:verdana;"> </span> <span style="font-family:verdana;">Fazem parte deste belo folguedo diversas danças e lutas de espada simuladas. Os figurantes percorrem as casas solicitando esmolas. Vários instrumentos acompanham os participantes, destacando-se o pandeiro e a sanfona. O reisado homenageia as festas de Natal e de Reis. Introduzido pelos colonizadores portugueses, ocorre na região Nordeste</span></span><span style="color: rgb(51, 51, 255);">.</span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-27430282167101740772008-04-30T13:07:00.003-03:002008-12-09T08:53:43.985-02:00Manifestações Folclóricas_Danças e Festas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi33xGVY3thiZkbaCjTStQRKdx7Fv6uk_aTbjP9ic0zb9ZZ18lrnCmZv5q6CuaISntrNz6Fx7WwaFJbJMyofUIDRmrc9hITO-EvU9N7mvOR-3jF9Ysh7KmTkPutxGq5rByM1-VJuEmMhAh5/s1600-h/Figura1.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 268px; height: 183px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi33xGVY3thiZkbaCjTStQRKdx7Fv6uk_aTbjP9ic0zb9ZZ18lrnCmZv5q6CuaISntrNz6Fx7WwaFJbJMyofUIDRmrc9hITO-EvU9N7mvOR-3jF9Ysh7KmTkPutxGq5rByM1-VJuEmMhAh5/s320/Figura1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195071126759134306" border="0" /></a><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:78%;" ><span style="font-weight: bold;font-family:arial;" >Coco</span><span style="font-weight: bold;"> </span><span style="font-family:arial;"><br /><br />Síntese: Dança popular do Nordeste. </span> <span style="font-family:arial;"><br /><br />O ritmo desta dança é marcado principalmente pelo bater das mãos em concha, participando vários instrumentos, como o pandeiro e o tamborim. De origem afro-ameríndia, acredita-se que tenha surgido em Alagoas, de onde se espalhou por várias localidades do país. </span> <span style="font-family:arial;"> </span> <span style="font-family:arial;">Atualmente, apresenta várias modalidades, tanto de dança como de canto. Seu nome é devido ao som peculiar que as mãos emitem ao se chocarem e que lembra o quebrar de um coco. Essa manifestação popular é encontrada especialmente em Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco.</span></span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-36065207092788316522008-04-30T11:29:00.010-03:002008-12-09T08:53:44.183-02:00Região Nordeste - Origem Histórica<div style="TEXT-ALIGN: left"><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"><br /></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhizbl364MP8eI21FznN47fL93h0BUNBqmrG7YRdth6SSP0wnzhUrNQ61ORID1LMNeXNoiYX-BlKAAJiyMoMwZXBuZiXFqEh4sA0GyGM7JE4WF9rQIDTBwjlbdromDwjJQSUaZUSsYM2c8q/s1600-h/EngenhoCanadeAcucar.gif"><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195055974114513906" style="FLOAT: left; MARGIN: 0pt 10px 10px 0pt; WIDTH: 200px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 138px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhizbl364MP8eI21FznN47fL93h0BUNBqmrG7YRdth6SSP0wnzhUrNQ61ORID1LMNeXNoiYX-BlKAAJiyMoMwZXBuZiXFqEh4sA0GyGM7JE4WF9rQIDTBwjlbdromDwjJQSUaZUSsYM2c8q/s320/EngenhoCanadeAcucar.gif" border="0" /></span></a><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">A Região Nordeste foi a primei</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">ra região colonizada pelos portugueses e tem início com a chegada de Cabral na atual cidade de Port</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">o Seguro na B</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">ahia. Os índios, antes da colonização ajudavam os europeus na extração do pau-bra</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">sil em troca de especiarias (escambo), mas foi durante o período de colonização que eles foram sendo incorporados ao domínio europeu ou eliminados, devido as constantes "batalhas" contra os senhores de engenhos.</span> </span></span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Grandes movimentos de revolução a Independência foi feito no Nordeste como a Sabinada na Bahia e a Balaiada no Piauí e Maranhão.</span></span><span style="font-family:verdana;font-size:85%;"> <span style="COLOR: rgb(51,102,255)">Mas foi durante o período colonial, século XVI, com a fuga de escravos para o </span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">Quilombo dos Palm</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">ares</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">, que a resistência quilombola se i</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">niciou no Brasil na região da Serra da Barriga hoje, </span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">pertencente ao estado de Alagoas, tendo resistido por mais de um século, o seu mito transformando-se em moderno símbolo brasileiro da resistência do</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"> africano à escravatura.</span><br /></span></div><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"><span style="FONT-WEIGHT: bold">Aspectos da Região Nordeste</span></span><br /><br /></span></span><span style="COLOR: rgb(51,102,255);font-family:verdana;font-size:85%;" >A Região Nordeste é a segunda mais populosa do Brasil e a distribuição da população é bastante irregular, a maior parte concentra-se na zona urbana, sua população é pouco superior a 50 milhões de habitantes, quase 30% da população brasileira.<br />Outra característica da população é seu movimento migratório principalmente para o Sudeste. Mas, segundo estudos da Universidade de Campinas (Unicamp), tais movimentos migratórios continuam intensos, sendo que não mais se dirige quase que exclusivamente à Região Sudeste, mas sim se concentram em direção às metrópoles regionais nordestinas, como Salvador (BA), Recife (PE) e Fortaleza (CE). </span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">Devido às caracter</span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">ísticas do clima, vegetação e população, o Nordeste foi dividido e</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">m outras quatro sub-regiões: Sertão, Zona da Mata, Agreste e Meio Norte.</span><br /><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">Esta região apresenta um relevo caracterizado por planaltos, depressões e planícies. Possui importantes bacias hidrográficas, como o rio principal, o São Francisco, que corta desde o sul da região, passa pelo</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"> interior e deságua no Oceano Atlântico.</span> </span></span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"><br /><span style="font-family:verdana;font-size:85%;">O clima nordestino é predominantemente tropical, em razão da proximidade com a linha do equador. Sua vegetação é bastante rica e diversificada, vai desde a Mata Atlântica no litoral à Mata dos Cocais no meio-norte, possuem fauna e flora exuberantes, diversas espécies endêmicas, uma boa parte da vida no planeta e animais ameaçados de extinção.</span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><br /><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">Sua economia baseia-se na agricultura açucareira e cacaueira, na exploração de petróleo no litoral e na plataforma continental, que é processa</span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">do na Refinaria Landulfo Alves, em Salvador (BA), e no Pólo Petroquímico de Camaçari (BA); e no turismo que nos últimos anos apresenta perspectivas promissoras para o futuro, sendo o Aeroporto Internacional de Recife o maior do Nordeste.</span></span></span><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:verdana;"><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"><br />Os principais centros industriais se localizam nas regiões metropolitanas. Os maiores rebanhos bovinos estão na Bahia, Pernambuco e Ceará, no sertão, devido as constantes secas os rebanhos mais utilizados são os caprinos (são mais resistentes), suínos, ovinos e aves.<br />Para a formação do povo nordestino participaram três etnias: o índio, o português e o africano. Tal miscigenação étnica e cultural foi o pilar para a composição da população Nordeste. Também houve alguma influência étnica holandesa.<br /></span><span style="COLOR: rgb(51,102,255)">O principal problema social no Nordeste é a seca, que atinge extensas áreas do sertão (região do polígono das secas), levando pobreza e fome para os habitantes.</span><br /></span></span><div style="TEXT-ALIGN: justify;font-family:verdana;" ><span style="COLOR: rgb(51,102,255)"><br /></span></div>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-3579582483046668722008-04-30T10:15:00.006-03:002008-04-30T14:14:05.036-03:00Região Nordeste _ Estados Brasileiros<p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;font-size:85%;" ><span style="font-family:verdana;"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(51, 102, 255); font-weight: bold;font-size:85%;" ><span style="font-family:verdana;">Origem dos Nomes</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><br /></span><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" ><strong></strong></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><strong>MARANHÃO</strong> - Diversas hipóteses tentam explicar a origem desse nome, mas na verdade, ninguém sabe dizer qual é a verdadeira. Segundo alguns, os primeiros exploradores espanhóis teriam dado ao rio Amazonas a denominação de Marañon, para indicar, em castelhano, que ele não era o mar (mar+non), e esse vocábulo passou a identificar, também, a região que incluía o atual estado maranhense. Outra versão defende a tese de que as palavras mbara (mar) e nã (corrente), do idioma tupi, é que tenham influenciado a designação. Uma terceira explicação estaria em Mair-Anhangá, expressão tupi-guarani cujo significado é “espírito de mair”, nome que os indígenas brasileiros davam aos franceses que ali tentavam instalar uma colônia; além da que aceita a possível associação com o cajueiro, árvore típica da região conhecida como "marañón" em espanhol, e outras mais.</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><strong>PIAUÍ</strong> - Existem diversos estudos sobre a origem do nome Piauí, palavra indígena do idioma tupi, onde piau significa peixe e o y, rio, ou seja, “rio dos piaus”. A maioria desses trabalhos defende a tese de que ela foi derivada de um rio com essa mesma denominação, e que era passagem obrigatória dos caminhantes na época do desenvolvimento.</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><strong>CEARÁ</strong> - Segundo a versão mais aceita o nome vem de "ciará" ou "siará", que na língua tupi significa "canto da jandaia", um tipo de papagaio pequeno e grasnador. A história registra que em <st1:metricconverter productid="1535 a" st="on">1535 a</st1:metricconverter> coroa portuguesa concedeu a Antônio Cardoso de Barros a capitania do Siará, mas ele nunca se importou em tomar posse dela. Em 1603, Pero Coelho de Souza obteve permissão para colonizar o Siará Grande, mas retirou-se da região em virtude de uma grande seca. Alguns anos depois, em 1619, Martins Soares Moreno tornou-se, por carta régia, senhor da capitania do Siará. Seu amor por uma índia serviu de tema para o romance Iracema, do escritor cearense José de Alencar.</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><strong>RIO GRANDE DO NORTE </strong>- Recebeu esse nome por conta do tamanho do rio Potengi. Em carta datada de 11 de março de 1535, D. João III, rei de Portugal, doou a João de Barros um quinhão de terra que tomou o nome de Capitania do Rio Grande, denominação que permaneceu sendo usada até meados do século 18, quando por haver outra capitania com o mesmo nome, na região sul do país, se tornou necessário diferenciá-las com a complementação Norte ou Sul, de acordo com a localização geográfica de cada uma delas.</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" ><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><strong>PARAÍBA</strong> - vem da junção do tupi “pa’ra” com “a’iba”, que significa ruim, impraticável para a navegação. O nome foi dado ao rio e depois ao estado. Em 1534 aconteceu um sério incidente na então capitania de Itamaracá, que ficou conhecido como "Tragédia de Tracunhaém". Nesse episódio os índios potiguares mataram todos os moradores de um engenho com o mesmo nome, em Pernambuco, e foi em conseqüência dele que D. João III, rei de Portugal, criou a capitania do Rio Paraíba, desmembrando-a da área pertencente à de Itamaracá.</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" ><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" ><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><strong>PERNAMBUCO</strong> - vem do tupi-guarani “paranambuco”, junção de para’nã (rio caudaloso) e pu’ka (rebentar, furar), e seu significado é o de “buraco no mar”, pois os índios usavam o termo em relação aos navios que furavam a barreira de recifes. Alguns estudiosos, no entanto, afirmam que esse era a nome que os indígenas locais, na época do descobrimento, davam o pau-brasil. Outra explicação presente na “História de Pernambuco”, publicada no site Memorialpernambuco, diz que a palavra indígena Paranãpuka, que significa "buraco no mar", era a forma como os índios conheciam a foz do rio Santa Cruz, que separa a ilha de Itamaracá do continente, ao norte do Recife, tendo caminhado daí para suas formas primitivas Perñabuquo e Fernambouc, já denominando o porto do Recife e fazendo-se presente nos mapas portugueses.</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" ><strong><br /></strong></span></p><p class="MsoNormal"><span style="color: rgb(51, 102, 255);font-size:85%;" ><strong>ALAGOAS</strong></span><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"> - Deriva dos numerosos lagos e lagoas que caracterizam o litoral alagoano. O acréscimo do “a” inicial, no caso, corresponde a uma figura gramatical denominada metaplasmo de prótese, ou seja, o acréscimo de um fonema (som da letra) ao início, meio ou fim da palavra.</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><strong></strong><strong></strong><strong></strong><strong></strong><strong></strong><strong>SERGIPE</strong> - O nome Sergipe origina-se do tupi si’ri-i-pe que quer dizer "no rio dos siris", denominação primitiva do rio junto à barra da capitania,. tendo sido mais tar-de adotado Cirizipe ou Cerigipe, que quer dizer "ferrão de siri", nome de um dos cinco caciques que se opuseram ao domínio português. O nome do estado, antigamente, era Seregipe del Rei .</span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><br /></span></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:85%;"><span style="color: rgb(51, 102, 255);"><strong>BAHIA</strong> - Vem da baía de Todos os Santos, região onde uma esquadra portuguesa pilotada por Américo Vespúcio fundeou em 1º de novembro de 1501, dia em que os católicos festejam todos os santos. Referindo-se a este fato em carta que tratava de outra expedição, Vespúcio afirma que “porque tínhamos um regimento d’El Rei ordenando que, se qualquer dos navios se extraviasse da rota ou do seu capitão, fosse ter à terra descoberta (na viagem passada) a um ponto que pusemos o nome de baía de Todos os Santos”...Em 1534, quando foi iniciada a colonização da capitania, houve uma orientação para que estas fossem batizadas com nomes dos acidentes geográficos mais notáveis do território.<br /><br /><strong></strong></span> <o:p></o:p></span></p>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-13436524708868039792008-04-29T22:35:00.002-03:002008-12-09T08:53:44.274-02:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHOkJ6oURmQJ8nLJV_730l_IKTqpEULu66HD500QYR12klEfvQsGhyvjd7pdg-aFg5smbFfqRDdOBNkatlLo0Rv3SWP0OHtpJipmmWk7LcuK6Hs4tHZGed_lfxFq2ZqJvJPqT5ksva9piG/s1600-h/Figura1.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 220px; height: 129px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHOkJ6oURmQJ8nLJV_730l_IKTqpEULu66HD500QYR12klEfvQsGhyvjd7pdg-aFg5smbFfqRDdOBNkatlLo0Rv3SWP0OHtpJipmmWk7LcuK6Hs4tHZGed_lfxFq2ZqJvJPqT5ksva9piG/s320/Figura1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195070345075086418" border="0" /></a><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-family:verdana;font-size:78%;" ><strong>Ciranda</strong></span><br /><span style=";font-family:verdana;font-size:78%;" ><strong><br /></strong><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Síntese: Dança ou cantiga de roda.<br />Dança típica do litoral pernambucano, em que os integrantes giram de mãos dadas, em círculo, com passo característico e cantam, repetindo um refrão, enquanto a cirandeira ou o cirandeiro canta versos de improviso. É encontrada particularmente em locais como a "estrada de Paulista", entre esta cidade e Olinda, e na Ilha de Itamaracá (Ciranda da Mãe Nina).</span></span><span style="color: rgb(51, 51, 255);"><br /></span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-34945454986735654382008-04-29T22:32:00.001-03:002008-04-29T22:34:26.490-03:00Manifestações Folclóricas_Danças e Festas<span style="font-family:verdana;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>Caboclinhos</strong></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:78%;"><br /><span style="color:#3333ff;">Síntese: De origem indígena, este bailado costuma ocorrer por ocasião da Festa do Divino Espírito Santo ou do carnaval. Dele participa um número de figurantes - vinte no máximo - que varia de acordo com a localidade. Estes participantes contam a idade de dez a quinze anos. Com seus gestos imitam estarem guerreando.<br />Grupos simulando tribos indígenas (canindés, taperaguazes, tupinambás, carijós) que percorrem ruas de cidades nordestinas nos dias de carnaval. Compõem-se, esses grupos, de figuras de índios que ostentam vistosos cocares, tufos de penas na cinta e nos tornozelos, colares de dentes de animais, contas nas vestes, espelhos nos peitorais e na cabeça, pequenas cabaças suspensas à cintura.<br />Executam um bailado primário, ao som de flautas, pífaros e instrumentos de percussão. Uma das atrações do carnaval de Recife (PE), são também chamados cabocolinhos. De origem ameríndia.</span></span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-78815627278381589962008-04-29T22:26:00.004-03:002008-12-09T08:53:44.473-02:00Manifestações Folclóricas_Danças e festas.<img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194844279471461314" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-a-unCQ5A7uvKBLsMpfDF5WG7unqiLdYuu_FZUv6-ryy7s9DOcv1BEL8VquQg1DaUYlOCJQCMk8chDfAt0w0PTPUKtshyphenhyphenFo9_MdKpdBM06mQ34HrFc8NGTCFHibyAEcQeYS-WYi9TYgk5/s320/images.jpg" border="0" /><span style="font-family:verdana;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>Maracatu</strong></span><br /><span style="font-family:verdana;font-size:78%;color:#3333ff;">Dança folclórica na qual um bloco, bailando ao som de tambores, acompanha uma mulher que leva um bastão com uma boneca enfeitada.<br />De origem nitidamente africana, praticado na coroação de reis negros no Brasil colonial, o maracatu é um cortejo que, durante o Carnaval, desfila pelas ruas do Recife, com o embaixador à frente, à semelhança do mestre-sala; a seguir vêm os lanternas, que se encarregam da iluminação; vassalos seguram o pálio que cobre o rei e a rainha.<br />Vêm, em seguida, a condessa, os caboclos e as baianas, que dançam como nas cerimônias de candomblé. Misturam-se a tudo os saltos e gritos dos caboclos malabaristas, o som de violões e a percussão de tambores e zabumbas.<br /><br /></span><span style="font-family:verdana;font-size:78%;color:#3333ff;"></span>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-22185086248911477602008-04-29T22:18:00.002-03:002008-12-09T08:53:44.586-02:00Manifestações Folclóricas _ Danças e festas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnR6DUxlb-UYFYKkXIGitz_1r-P6gCd9mbjyTRQhwYgUFPo8yJL_XU-sSso6PXrWUNG5D7x9hXowwfKO-8kPa-z24cc6wCQiMaGGp50ixauQLQQa5mOnzp499MyppYJq1L_e6gcz3uyfOF/s1600-h/bumba_meu_boi_0.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194843373233361842" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnR6DUxlb-UYFYKkXIGitz_1r-P6gCd9mbjyTRQhwYgUFPo8yJL_XU-sSso6PXrWUNG5D7x9hXowwfKO-8kPa-z24cc6wCQiMaGGp50ixauQLQQa5mOnzp499MyppYJq1L_e6gcz3uyfOF/s320/bumba_meu_boi_0.jpg" border="0" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>Bumba-Meu-Boi</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:verdana;"><br /><span style="font-size:78%;color:#3333ff;">Síntese: Folguedo popular brasileiro, talvez o de maior significação estética e social no país.<br />Auto ou drama pastoril ligado à forma de teatro hierático das festas de Natal, depois também aproveitado no Carnaval. Teve origem no Nordeste e foi, em seguida, absorvido em outros lugares, onde recebe denominações diversificadas: boi, boi-bumbá, boi-calemba, boi-calumba, boi-de-mamão, boi-de-melão, boi-de-reis, boi-melão, boi-pintadinho, boi-surubim, boizinho, bumba-boi, cavalo-marinho, rei-de-boi, reis-de-boi, reisado-cearense.<br />Essencialmente brasileiro, seu motivo é a vida, a morte e a ressurreição do boi. O espetáculo desenvolve-se numa arena, com o público em volta, numa roda que se vai abrindo e fechando em torno dos intérpretes. Chega a durar oito horas. As loas e toadas são acompanhadas por orquestra em que entram zabumba, ganzá e pandeiro. Os personagens do folguedo classificam-se em humanos, animais e fantásticos. Podem intervir outros personagens, quase sempre explorando temas ligados a determinadas regiões. Os tipos humanos são o Capitão Boca Mole, Mateus, Bastião, Arlequim, Engenheiro, Padre e Pastorinha, entre outros. Entre os animais estão a Ema, a Burrinha, a Cobra, o Pinica-Pau e o Boi, e entre os fantásticos, Caipora, o Diabo, o Babau, o Morto-Carregando-o-Vivo e o Jaraguá. O boi é representado por armação com cabeça verdadeira ou modelada. O corpo é revestido de chitão estampado ou veludo com pedrarias ou bordados, segundo os recursos financeiros do grupo.<br />Consiste o boi de uma armação de taquara ou de ripas, guarnecida por um pano. A cabeça, de boi ou de vaca, é verdadeira. Dentro do boi, aloja-se um dos participantes, que anda e corre durante a representação. O bumba-meu-boi consiste basicamente do seguinte enredo: com a ajuda do capataz mulato, o negro rouba o boi da fazenda do branco. morto o boi, o pajé (índio) deve ressuscitá-lo.</span></span><span style="font-size:78%;color:#3333ff;"> </span></div>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-7774136977819144766.post-83877550766918868872008-04-28T21:20:00.005-03:002008-12-09T08:53:44.805-02:00Apresentação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiag2C6pP7Y-3-k-SVDt_BRAEgAMnOg9YdcQSsJirmpommRNhJrxOBfPNzPd5g1fzoSMn4DRfnIjoxEjXhCASqkWd0bmecSSRa9hKBsup8NfCgL3Hvv1o4NWNXqiCzQ2p7brhd1CFl4FvB-/s1600-h/mapa+_+nordeste.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5194458763206972322" style="margin: 0px 10px 10px 0px; float: left;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiag2C6pP7Y-3-k-SVDt_BRAEgAMnOg9YdcQSsJirmpommRNhJrxOBfPNzPd5g1fzoSMn4DRfnIjoxEjXhCASqkWd0bmecSSRa9hKBsup8NfCgL3Hvv1o4NWNXqiCzQ2p7brhd1CFl4FvB-/s320/mapa+_+nordeste.bmp" border="0" /></a><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:78%;" ><span style="font-family: verdana;">Região formada por nove estados, que são: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e a Bahia.</span></span><br /><div style="color: rgb(51, 51, 255);"><span style="color: rgb(204, 153, 51);font-family:verdana;font-size:78%;" ><br /><div align="left"><span style="color: rgb(102, 51, 255);">No Nordeste encontramos um clima de eterno verão e as mais charmosas praias do continente, desde as fascinantes praias de Canoa Quebrada, no Ceará, de Genipabu, com suas dunas no Rio Grande do Norte, de Ponta do Seixas e Cabo Branco, na Paraíba, de Porto de Galinhas e as ilhas do arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, de Pratagy, em Alagoas, de Atalaia Velha, em Sergipe, até Porto Seguro, na Bahia, entre muitas outras.<br />Nessa região encontramos ritmos deliciosos como o "forró", "frevo", "ciranda", "maracatu" e "lambada", assim como os "trios elétricos" e o Carnaval.<br />Pode-se saborear o azeite de "dendê", diversos tipos de pimenta e outros condimentos de sua variadíssima cozinha de origem africana, frutos do mar e farinha de mandioca, tudo acompanhado da caipirinha (aguardente de cana de açúcar, com limão e açúcar), a mais popular bebida nacional ou a refrescante água de côco.<br />O artesanato regional apresenta uma variedade de souvenirs, que estão em oferta no Mercado Modelo, em Salvador, na Casa da Cultura, em Recife e na Feira de Caruaru, em Pernambuco.<br />A arquitetura colonial pode ser encontrada em Olinda, Pernambuco - berço da civilização portuguesa no Brasil, e no bairro do Pelourinho, em Salvador. Estes dois lugares foram declarados "Patrimônio Cultural da Humanidade", pela Unesco, juntamente com São Luís, no Maranhão que possue ricos exemplos do uso dos azulejos na arquitetura dos séculos XVII e XVIII.No Parque Nacional da Serra da Capivara, no município de Raimundo Nonato, no Piauí, encontramos as pinturas rupestres que comprovam a mais antiga presença do homem no continente americano.</span></div></span></div>Conhecendo o Nordeste do Brasilhttp://www.blogger.com/profile/14798725917255079704noreply@blogger.com1